Desabafo Sincero III
Eu só quero a graça de viver de graça. Dormir no banco da praça,
Onde o sol me abraça. Onde tudo passa.
Bem longe das traças. Bem longe das farsas.
Da discriminação de raça. Eu me juntarei as massas.
As marchas e as cachaças. Longe das taxas e das caças.
Nosso caminho a gente traça. Nossa sorte a gente laça.
Os falsos, verdade amassa. Os falsos o tempo enferruja.
Enquanto eu varo a noite passando a limpo minha poesia mais suja.
sábado, 3 de julho de 2010
Desabafo Sincero III
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