quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Das Coisas Que Sou.

Sou o silêncio entre as notas. 
Sou tudo aquilo que nunca escrevi.
Sou quem foi embora, ou melhor, quem nunca veio.
Sou os contágios de andar por aí sem medo de olhar pra ninguém.

Decisões, postura, gostos pessoais.
Não, não!
Não sou apenas o motivo dessa frase não ter fim... e etc.


Sou as minhas deficiências!!!
Sou o que nunca fui!!!
Sou o não saber terminar esse poema...

2 viajante(s):

almadascousas disse...

somos duas vítimas.. do Me Guardar Na Gaveta e Das Coisas Que Sou. abraços!

Paula disse...

Tu me lembra alguém que saiu viajando pelo céu, e deixava grandes amigos pelos planetas onde passava.
Lembro sempre daquele dia que eu fiquei esperando o ônibus na parada errada e tu apareceu. Até me convenço que tu ta cuidando de mim e eu de ti de longe só por um saber que o outro existe. Não esqueçe, Roberto, nunca, que eu quero ainda só coisas boas pra ti. E quero também ver o poema que tu escreveu :*